Eu gosto de xamãs. Eles invocam uma cultura milenar, quando o homem era ligado à Natureza e era totalmente dependente de seus dissabores para sobreviver. Os caprichos da Natureza era uma questão de vida-e-morte, e saber entender os menores indícios era a garantia de uma tempestade cataclísmica não lhe pegasse desprevenido.
Dessa forma, era legal ter um intermediário para fazer com que as forças da Natureza não ferrassem geral. Nascia assim a profissão de Xamã. Tempo passou e criamos a Ciência e esses simpáticos feiticeiros não são mais que uma curiosidade, apesar deles mesmos se levarem a sério. Tão a sério que fizeram um ritual para ajudar os EUA e a Melhor Coreia a se entenderem.
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