
O homem de uniforme azul para, em meio ao sol escaldante. Tira o chapéu e enxuga o suor naquele lugar que ele desdenhava por achar ser um recanto miserável, inculto, esquecido por Deus e o mundo. Aquele não era o seu conceito de civilização, ele queria ir para casa. Ele acompanha os seus soldados para mais um dia de serviço por ordem do Imperador. Ao chegar no ponto que tinha que estar e preparar para destruir tudo, ele viu algo inusitado. Uma pedra. Um pedregulhão, mas não era uma pedra comum. Era algo… diferente. Uma rocha trabalhada, um granito escuro que serviria para mudar o mundo, mas ninguém sabia. Para o homem, ainda era uma pedra, mesmo assim, mas o homem era curioso e o que ele viu quando chegou mais perto.

Eu adoro adágios, principalmente os latinos. Mesmo porque, qvid latine dictvm sit, altvm sonatvr*. Um dos que eu também gosto é um adágio em italiano traduttore traditore, que significa na melhor adaptação "tradutor, o traidor". Traduções sempre são complicadas, ainda mais quando envolvem termos técnicos. Acaba-se, não raro, escrevendo-se bobagens.
Muito prvavelmente, você faz uso vez por outra do Google translator. Até eu uso, mas, óbvio, não é a 8ª maravilha do mundo, mas quebra um galhão às vezes. Este tipo de algoritmo é complicado, dada as nuances de cada idioma e, claro, a perfeição é uma meta ainda longe, mas as melhoras são sensíveis, principalmente para quem conheceu o Babelfish em seu início.