
No romance O Nome da Rosa, um livro assassino foi o algoz de alguns monges numa abadia esquecida no interior da Itália. Olhando para o livro (ou filme), podemos pensar que isso seria um pouco (ok, muita) de maluquice, mas não é. Realmente existiu livros venenosos, e papéis de parede mais venenosos ainda!
E tudo por causa de uma tinta de cor verde. Continuar lendo “A história do livro assassino e papéis de parede mortais”

Eu gosto muito dos livrões medievais, principalmente os que vem com iluminuras. As cores eram fantásticas e a técnica complexa.Se fazer um pergaminho já era muito trabalhoso, que dirá preparar e aplicar os pigmentos daquelas artes, e quanto mais artísticos e colorido,maior era o valor do livro (que era mais uma decoração do que efetivamente para leitura).