Máquinas de DNA como termômetros em nanoescala

Existe dois tipos de Ciências. Existe a Química, que mudou o mundo, nos deu capacidade de sobrevivermos em ambiente hostil, possibilitou que pudéssemos criar ferramentas, ligas metálicas, combustíveis, motores, ar-condicionados, venceu doenças, nos deu medicamentos e a capacidade de criarmos toda a sorte de apetrechos tecnológicos. E existem as outras.

Enquanto o pessoal reclama sem nenhuma justificativa da assertiva acima, químicos – com eles a oração e a paz – criaram um termômetro DNA programável, 20 mil vezes menor do que um cabelo humano. Agora, fale-me da sua pesquisa sobre gente defecando em retrato de políticos na rua.

Continuar lendo “Máquinas de DNA como termômetros em nanoescala”

Termorregulação de mamíferos marinhos impede que morram congelados

Baleias, golfinhos, focas e outros mamíferos marinhos podem gerar o próprio calor e manter uma temperatura corporal estável, apesar das condições ambientais variáveis. Assim como as pessoas, eles são homeotérmicos endotérmicos – ou seja, são animais “de sangue quente”. Mas esses mamíferos são especialistas em termorregulação: suportam temperaturas na água, que chegam a –2 ºC e temperaturas do ar de –40 ºC.

Ann Pabst, zoóloga marinha da Universidade da Carolina do Norte, em Wilmington, explica como os mamíferos marinhos conseguem sobreviver ao frio extremo. As águas oceânicas polares podem chegar a –2 ºC negativos. Mesmo em regiões temperadas ou tropicais, a água do mar pode atingir –1 ºC em grandes profundidades. Continuar lendo “Termorregulação de mamíferos marinhos impede que morram congelados”