
Às vezes eu me pego pensando como dois conceitos contrários podem estar intimamente ligados e você sequer sabe onde começa um e termina o outro, ou se ambos vivem juntinhos, ou se não é nada disso. Claro, não sou do tipo que acha que existem bendições ou maldições. Eu chamo de “sorte” ou “azar” ocorrências fortuitas em que as pessoas logram êxito ou caem em tragédia.
Mas no tocante a Violet Jessop, o mundo parece que vira de pernas pro ar e entra num choque contraditório. Não que a Realidade precise fazer sentido; pelo contrário! Como dizia Tom Clancy A ficção precisa fazer sentido, a Realidade, não. Continuar lendo “Violet Jessop: o caso da azarada mais sortuda”



Nosso mundo é chato, sem graça, sem mistérios ocultos ou corporações malignas. Queremos ter explicações para tudo, e quando se recorre à Ciência, do alto de sua humildade ela não tem medo de dizer quando não sabe.