Sensores agora não precisam de um monte de penduricalhos para tomar conta da sua vida

Hoje temos a capacidade de ir numa clínica ou laboratório e sairmos de lá com um monte de equipamentos para ver nossa pressão, diabetes, ritmo cardíaco etc. Não são pequenos, apesar de não serem enormes, mas uma redução no tamanho seria muito bem-vindo. Não que já não hajam sensores flexíveis, mas eles ainda são ligados a alguma caixa com bateria, o que não resolveu o problema ainda.

Agora, isso parece que vai mudar. Pelo menos é o que alguns pesquisadores prometem, ao apresentar adesivos capazes de coletar dados, mas sem necessariamente ter fonte de energia. Violação da Segunda Lei da Termodinâmica? Não é o que diz o trabalho.

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Cérebro adapta-se a novas necessidades na idade adulta

O cérebro humano pode adaptar-se às novas necessidades, mesmo na idade adulta. Neurocientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets) já encontraram provas de que mudando com insuspeitada velocidade. As conclusões sugerem que o cérebro dispõe de uma rede de ligações silenciosas que fundamentam a sua, digamos, “plasticidade”.

Uma pessoa com um braço amputado possui “sensações” no membro perdido quando ele(a) é tocado no rosto. Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque a parte do cérebro que normalmente recebe a informação do braço começa se referindo a sinais próximos da região do cérebro que recebe a informação da face. Continuar lendo “Cérebro adapta-se a novas necessidades na idade adulta”