Hoje temos a capacidade de ir numa clínica ou laboratório e sairmos de lá com um monte de equipamentos para ver nossa pressão, diabetes, ritmo cardíaco etc. Não são pequenos, apesar de não serem enormes, mas uma redução no tamanho seria muito bem-vindo. Não que já não hajam sensores flexíveis, mas eles ainda são ligados a alguma caixa com bateria, o que não resolveu o problema ainda.
Agora, isso parece que vai mudar. Pelo menos é o que alguns pesquisadores prometem, ao apresentar adesivos capazes de coletar dados, mas sem necessariamente ter fonte de energia. Violação da Segunda Lei da Termodinâmica? Não é o que diz o trabalho.
