
Contam os antigos que uma tecelã chamada Aracne foi contratada por um rei para que tecesse para ele uma magnífica peça, ao que Aracne de fato fez, e tão maravilhado ficou o rei que espantado disse que somente a deusa Atena seria capaz de superar. Aracne desdenha dessa observação e desafia Atena para uma batalha de bordado. Atena aceita, mas quando a deusa percebeu que ela não tinha como ganhar, convenceu Aracne a desistir da disputa e, em troca, a transformaria na maior tecelã do mundo. Aracne então aceita, talvez por inocência incrível, já que dos deuses só devemos ficar desconfiados. Atena tinha enganado Aracne, e ao invés de cumprir sua promessa, transformou a desafortunada Aracne num animal feio, com 8 pernas, e a esse animal foi dado o nome de Aranha.
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Por causa do coronavírus, em muitas cidades – como o Rio de Janeiro – os prefeitos determinaram obrigatoriedade de sair à rua com máscaras. Seguindo a linha “enquanto alguns choram, outros vendem lenços”, começou um festival de pessoas faturando um dinheiro vendendo máscaras de tudo que é tipo, principalmente porque as pessoas são porcas e ficam tossindo e espirrando sem nem colocar a mão na boca (o que já estaria errado), espalhando perdigotos coronguentos para tudo que é canto.