Quando a pessoa chega ao ponto que precisa de um transplante (seja do que for) é sinal que ela está bem ferrada. Essa é a parte da queda, e como sabemos que além de queda, coice, tem a parte inconveniente que você ganha um órgão novinho (ou não tão novinho assim) e seu corpo tosco acha que aquilo é um brutal invasor e faz de tudo para impedir que aquele órgão que o ajudará a sobreviver por mais alguns anos lhe ajude a sobreviver por mais alguns anos, mandando tudo que é tipo de agente imunológico para combater aquele Boulos biológico.
Como sempre é legal ter formas de prever quando seu corpo bancará o latifundiário a ponto de mandar os jagunços expulsarem aqueles sem-terra, pesquisadores estudam um novo exame de sangue detecta lesões de enxerto de tecido nos primeiros três meses após uma cirurgia de transplante (no caso, transplante de pulmão).
