Todo mundo sabe que não existe pesquisa científica sem café, o líquido negro da sabedoria que nos faz seguir em frente. O problema é o que fazer com o que sobra dele depois. Você pode até usá-lo para dar um reforço na sua composteira, com filtro de papel e tudo, mas tem pesquisadores pensando em usar a borra do café, não para ler a sua sorte, mas para a feitura de novos polímeros. A promessa é de um material resistente, ecológico e otimizado para ser usado em impressoras 3D. Mas como assim?
A propósito, vão se decepcionar no final.
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