
Um monte de homens (babacas) acha o máximo países árabes por lá ser permitido ter mais de uma esposa. O que estes idiotas não sabem é que a Sharia estipula que tudo o que for dado para uma esposa, tem que ser dado para todas as esposas. Sim, elas devem ser tratadas absolutamente iguais, incluindo quantidade de relações sexuais por semana. Ou seja, não é uma questão se pode ou não, é uma questão se você tem dinheiro para manter. Maioria não tem.
Normalmente, o Cristianismo não tem dessas de poligamia, mas é na base do “poder, não pode. Mas se quiser, pode”, como foi o caso com aquele Zé que morreu na Índia e era o cabeça de uma das maiores famílias do mundo, pai de 94 filhos e 39 mulheres. Só que o miserável bateu as botas e vem aquela parte divertida chamada “partilha de bens”. Continuar lendo “Líder de seita bate as botas e as viúvas querem que o sujeito volte pra se explicar”

E no belo e querido mundo islâmico, onde o bizarro é corriqueiro, a jornalista – que também é bela – Nadine al-Bedair, publicou um inquietante e safadamente interessante artigo no diário independente egípcio Al-Masry al-Youm, no qual ela defende o direito da mulher muçulmana de ter até quatro maridos. Obviamente, os Camelinhos de Alá ficaram tiririca da vida, prometendo rasgarem-se todos ou, melhor, rasgarem a tal dona. Militantes feministas islâmicas compraram a briga e a zona tá formada!