Quando um OVNI tocou Jingle Bells

O mundo está tenso. A ameaça nuclear paira como uma nuvem espessa e terrível. O medo é uma constante, a tensão é de cortar de faca. Em meio a esse clima de aterrorizante, um engenheiro da NASA está monitorando a missão mais delicada já realizada pela humanidade, quando de repente um dos astronautas avisa pelo rádio que avistou um objeto não identificado em órbita polar. Seu coração acelera. A Guerra Fria está no auge. Os russos poderiam estar fazendo qualquer coisa lá em cima. O engenheiro prende a respiração, esperando mais detalhes, e então… começa a soar “Jingle Bells” numa gaita.

Parabéns, esta foi a Pegadinha do Espaço. Continuar lendo “Quando um OVNI tocou Jingle Bells”

Cidades, humanidade e “trapaça”

Em 2015, o Wait But Why veio com uma informação surpreendente (mas não menos acertada): toda a população do planeta caberia na cidade de Nova York. É um artigo fascinante. Ele conclui que se tirássemos todo o espaço vazio no interior atômico, todos os átomos da população do planeta caberiam num M&M, que teria massa igual a 450 milhões de toneladas.

Mas aí eu fiquei penando. Caberiam no Rio de Janeiro? Vamos fazer as contas.

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A diferença de químicos para físicos. Ou resposta à pergunta do Felipe do Café e Ciência

Perguntas são interessantes pelo ponto que exercitam nossa imaginação e conhecimento. Eu gosto de perguntas. A ciência gosta de perguntas e procura achar a resposta. Por isso, vi com muita satisfação a pergunta que o Felipe do Café & Ciência fez. A resposta, entretanto, era clara e óbvia, mas só para quem realmente entende o Método Científico e seus meandros. A pergunta foi

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