Nosso cérebro é zuado. Os longos bilhões de anos de evolução biológica fez seres vivos com problemas, e o processo que criou o nosso cérebro nesse ínterim lhe deu capacidades de fabricar informação. Tomando por base a notícia do filhotinho da cabra com ser humano, desmentida pelo E-Farsas, nos perguntamos: Como as pessoas podem ter essas associações.
O problema é algo chamado Pareidolia e é isso que explicamos nesse vídeo, para quem teve preguiça de ler este artigo. Nele, são explicados vários conceitos, como Vale da Estranheza e princípios evolutivos e de reprodução.

QI, no caso, não é a abreviatura de Quociente de Inteligência. QI é a abreviação do programa
Um dos principais axiomas que existe é o que explica em como as pessoas podem ter certas atitudes. É a Lâmina de Hanlon, que muitos atribuem ter origem no escritor Robert Heinlein, em cujo conto Logic of Empire, de 1941 é dito “Você assumiu como vilania o que é simplesmente resultado de estupidez”. Ou, mais simplesmente, “nunca atribua à malícia o que pode ser explicado pela estupidez”.
Ficou comprovado: O Imperador Chico Bento XVI, Comandante-em-chefe das
A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.