
Diariamente, várias pessoas possuem um pequeno dispositivo em seus peitos: um marca-passo, usado para regular a frequência cardíaca do paciente, cujo coração meio que “esquece” de bater (é uma licença poética, não encham o saco). Desenvolvido em 1958 pelo cirurgião cardíaco sueco Åke Senning, o primeiro marca-passo apresentava dimensões notavelmente grandes (em comparação aos modelos atuais); ele possuía um diâmetro de 55 milímetros e pesava de 60 gramas. A energia provinha de uma bateria primárias poderiam ter sido usados. As células de Ruben-Mallory com zinco como ânodo e óxido de mercúrio como despolarizador. Mais tarde, foram trocadas por baterias de níquel-cádmio.
Agora, temos modelos muito mais leves, e uma recente pesquisa apresentou um marca-passo incrivelmente pequeno e biodegradável, e ele será voltado para criancinhas. Continuar lendo “Grandes homens criam o menor marca-passo do mundo”

Hoje, temos aparelhos bem menores e mais eficientes, como este da direita. Leve e mais confortável. Uma maravilha, certo? Pois é, marca-passos sao ótimos, mas têm um sério problema: baterias.
Morte nunca é agradável. Salvo se for de algum rato, barata ou van que corta o seu carro, vindo pelo acostamento. Normalmente, a família fica com a cabeça cheia e, com isso, acaba-se esquecendo uma coisa: e se o falecido(a) tinha uma prótese w/ou implante médico? O que se faz com eles?