
Eu adoro essas tradições antigas (tradição é uma espécie de maluquice institucionalizada). Uma dessas tradições é casar com uma princesa. Quem não quer casar com uma princesa? Aqueles olhinhos lindos, aquela boquinha sensual, aquele rabão imenso, a pele cascorenta.
Péra! Pele cascorenta? Sim, isso mesmo! O prefeito mexicano casou com um Zé Jacaré de vestido de noiva.
Colocando Santo Antônio de cabeça pra baixo pra descolar uma metade da laranja, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Prefeito mexicano se casa com jacaré fêmea (jacaroa?)”

Seria possível saber mais sobre a saúde de pessoas que viveram muito antigamente usando apenas… arte? Sim, é possível. Arte é uma expressão um pouco de nós mesmos sobre nós mesmos. Às vezes exagerada, às vezes fiel. A Antropologia de verdade (não gente que vai em banheiro público saciar seus desejos sexuais) procura entender grupos humanos e como eles viviam. Dá até para saber se eles sofriam de alguma doença congênita.
De uma maneira geral, as pessoas têm uma péssima ideia quando se envolve números muito grandes. Não importa sobre o que esteja se falando. Números são muito ardilosos, e quando se entra discursos de ordem política, econômica e/ou interesseira (o último e a soma de tudo), temos um caminho lindo para ludibriar pessoas. Um exemplo disso são as terras indígenas. Você pensa que, pela forma que as reportagens falam, os pobres índios estão em algum terreno com área semelhante a um bairro de cidade pequena. Bem, não é isso. Uma recente pesquisa mostra que povos indígenas têm direitos (totais!) de propriedade, de pelo menos um quarto da superfície terrestre do mundo. Não me parece pouco, parece?