Estamos de volta ao ridículo mundo da pseudoeducação, onde vagabundos fazem o que querem, pessoas inocentes acabam agredidas e os psicopedarretardados acham tudo lindo e maravilhoso, que nem no filme da Mary Poppins. A camarilha do politicamente correto não consegue ver o mundo verdadeiro, ficando numa ideia idílica que as pobres criancinhas são delicadas e boazinhas, como se estivessem morando na Suíça. Daí, sobra que me mandam notícias sobre como a camarilha está errada e o mundo continua sendo o que sempre foi… infelizmente, e sem esperança de mudar. Se bem que pode mudar para pior, e é o que temos quando diretores de colégios são agredidos a pedrada (coisa que eu já tive vontade de fazer com o diretor de onde trabalhei, mas eu ainda sou civilizado) e universiotários decidem fazer Rodeios de Gordas.
– Este é o mundo real, Neo.
– ME MANDA DE VOLTA PRA MATRIX!

Uma pequena comunidade religiosa vem chamando a atenção dos capixabas. É a seita Tabernáculo Vitória, localizada no bairro Santa Tereza, região da Grande Santo Antônio, em Vitória (ES). O grupo, que se prepara e acredita que o dia do juízo final está próximo, é formado por famílias que vivem isoladas, sem contato com parentes, em uma espécie de condomínio fechado. Para fazer parte da igreja, elas se desfazem de todos os bens pessoais.
Segundo a agência de notícias EFE, uma professora britânica foi presa no Sudão acusada de insultar a fé e a religião. Gillian Gibbons, 54 anos, está detida na capital do país, Cartum. Meios de comunicação afirmam que Gibbons foi presa depois de permitir que sua turma, com idade em torno de 7 anos, desse o nome de Maomé a um ursinho. O fato pode ser considerado uma grave ofensa ao profeta Maomé. Na lei islâmica, a blasfêmia é punida com 40 chicotadas.
Cristã fervorosa, a missionária Cláudia Simião da Silva, 35, levou sua fé ao extremo ao jejuar por cerca de um mês – esperando um “enviado divino” – e obrigar duas sobrinhas, a irmã e a sogra a acompanharem o retiro. Ela foi encontrada morta, segundo a polícia, por inanição dentro da própria casa, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense (RJ).As cinco pessoas ficaram confinadas por quase dois meses em casa. As irmãs Adrielle, 9, e Grazielle Souza Santos Simião, 11, foram internadas na sexta-feira apresentando quadro de desnutrição e de confusão mental e devem ficar hospitalizadas por quase um mês. Na mesma situação estão Cátia Simião da Silva (irmã), 31, e Lúcia Maria Simião da Silva (sogra).