O olhinho que entrega a sua paranoia

Pessoas paranoicas tem um grande problema. Aliás, vários, mas o principal é o fato que a pessoa acometida tem a sensação de que está sendo ameaçado de alguma forma, como se estivesse sendo observado ou agindo contra a referida pessoa, mesmo sem provas. A paranoia pode ser um sintoma de psicose e está frequentemente associada a condições como a esquizofrenia, mas aí fica a questão: como se pode determinar se uma pessoa possui pensamentos paranoicos? Bem, um novo estudo destaca a importância da percepção visual na identificação de riscos para o pensamento paranoico e outras condições psicóticas. Continuar lendo “O olhinho que entrega a sua paranoia”

Dona de casa mata a familia por achar que eram vampiros

Uma dona-de-casa de Silent Hill Notting Hill, ao que parece, não andava muito certa das ideias. Shelley Christopher, de 36 anos, surtou feio, surtou rude, pirou na batatinha, surfou no iogurte, deu boa noite pro poste e chamou gao de tio. Cismou que sua família era composta por vampirios, mas não aqueles vampiros boiolas que brilham no Sol, mas daquele vampirão malvadão, digno do Christopher Lee.

Shelley matou seu parceiro e sua filha de quatro anos de idade, para livrar o mundo das cáries… não! para evitar que o mundo está sendo tomado por vampiros.

Dar choque na cabeça pode melhorar sua esquizofrenia

O dr. Ugo Cerletti era um neurologista italiano. Um dia ele teve a brilhante ideia de usar o dispositivo como o que vemos aqui ao lado. È uma máquina de eletrochoque. Na magnífica ideia do dr. Cerletti, dar eletrochoques no crânio era uma boa ideia, pois controlava surtos psicóticos e "curava" esquizofrenia. Essa prática teve início em 1937 e, graças ao bom senso, terminou em na década de 1970.

Agora, resolveram que isso não é porque o dr. Cerletti era hipster que eletrochoque não possa voltar a ser moda, sob o nome de estimulação transcraniana, usando corrente direta no céleblo. O que pode dar errado?

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