Quando a sorte bate à porta… com uma intimação junto

Ganhar na loteria é o sonho de muita gente. Você compra um bilhete achando que está só doando uma moedinha para o sistema, e de repente: pá! Muitos milhões caem no seu colo por mágica. Parece ótimo, né? A vida muda, você se imagina largando o emprego, comprando uma ilha, colocando nome em estrela, e finalmente comprando aquele shampoo de R$ 58 que você sempre ignorou no supermercado.

Mas nem toda bolada é bênção. Às vezes, a sorte vem com cláusula escondida, família com advogados, colegas de trabalho que lembram de acordos que talvez você tenha feito depois de três cervejas e uma piada, um caminhoneiro ressentido e — porque a vida é criativa — um sequestro armado seguido de tiroteio. Ah, e claro, a Receita Federal, óbvio, pois se tem algo que o Governo é bom é em tirar seu rico dinheirinho, como uma certa garçonete teve o brutal azar de ter tirado a sorte grande. Continuar lendo “Quando a sorte bate à porta… com uma intimação junto”

Prefeito mexicano se casa com jacaré fêmea (jacaroa?)

Eu adoro essas tradições antigas (tradição é uma espécie de maluquice institucionalizada). Uma dessas tradições é casar com uma princesa. Quem não quer casar com uma princesa? Aqueles olhinhos lindos, aquela boquinha sensual, aquele rabão imenso, a pele cascorenta.

Péra! Pele cascorenta? Sim, isso mesmo! O prefeito mexicano casou com um Zé Jacaré de vestido de noiva.

Colocando Santo Antônio de cabeça pra baixo pra descolar uma metade da laranja, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Prefeito mexicano se casa com jacaré fêmea (jacaroa?)”

Problema existenciais? Passe um vaporetto no útero

Então, minha amiga. Você que está aí, cogitabunda, sorumbática, macambúzia e se questionando sobre o que deu errado na sua vida, fora o drogado vagabundo e mulherengo que você descolou, na esperança de consertá-lo. Você precisa abrir seus caminhos, irmã; e, para isso, você precisa abrir outras coisas. Não, não desse jeito, apesar de ser praticamente o mesmo lugar

PARTICIPEM DO CURSO DE VAPORIZAÇÃO DE ÚTERO!

Continuar lendo “Problema existenciais? Passe um vaporetto no útero”

Ladrão ajoelha e reza junto com vítima durante assalto

Atenção, Senhores do Ceticismo! Atenção, Senhores do Ceticismo! Está na hora da coluna favorita, e não estou me referindo à cervical, mas sim à grande, inigualável, estupenda, fantástica e inebriante mostra da estupidez humana.

A pérola dessa semana, que eu resolvi adiantar, traz a notícia de um assalto. Um ato de violência contra um bem particular. Mas, eis que o ladrão consciencioso para com a vítima, resolveu ajoelhar-se com ela e rezou, em nome do pai, filho, espírito santo e de São Dimas. Esta é sua QUINTA INSANA! Continuar lendo “Ladrão ajoelha e reza junto com vítima durante assalto”

Pareidolia e o Vale da Estranheza

A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.

Aliado a isso, algumas vezes temos sensações desconfortáveis, onde não gostamos do que vemos ou mesmo o repudiamos, à medida que alguma coisa tenta ser algo, mas não consegue chegar perto. É o Vale da Estranheza.

O presente artigo esmiuça nossa herança evolutiva, correlaciona a nossa capacidade de reconhecermos rostos desde nosso nascimento, e como isso nos influencia ao ver o mundo que nos cerca.

Continue lendo AQUI.

Pareidolia e o Vale da Estranheza

pareidoliaA pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.

Aliado a isso, algumas vezes temos sensações desconfortáveis, onde não gostamos do que vemos ou mesmo o repudiamos, à medida que alguma coisa tenta ser algo, mas não consegue chegar perto. É o Vale da Estranheza.

O presente artigo esmiuça nossa herança evolutiva, correlaciona a nossa capacidade de reconhecermos rostos desde nosso nascimento, e como isso nos influencia ao ver o mundo que nos cerca.

Continue lendo AQUI.