
Ganhar na loteria é o sonho de muita gente. Você compra um bilhete achando que está só doando uma moedinha para o sistema, e de repente: pá! Muitos milhões caem no seu colo por mágica. Parece ótimo, né? A vida muda, você se imagina largando o emprego, comprando uma ilha, colocando nome em estrela, e finalmente comprando aquele shampoo de R$ 58 que você sempre ignorou no supermercado.
Mas nem toda bolada é bênção. Às vezes, a sorte vem com cláusula escondida, família com advogados, colegas de trabalho que lembram de acordos que talvez você tenha feito depois de três cervejas e uma piada, um caminhoneiro ressentido e — porque a vida é criativa — um sequestro armado seguido de tiroteio. Ah, e claro, a Receita Federal, óbvio, pois se tem algo que o Governo é bom é em tirar seu rico dinheirinho, como uma certa garçonete teve o brutal azar de ter tirado a sorte grande. Continuar lendo “Quando a sorte bate à porta… com uma intimação junto”


Então, minha amiga. Você que está aí, cogitabunda, sorumbática, macambúzia e se questionando sobre o que deu errado na sua vida, fora o drogado vagabundo e mulherengo que você descolou, na esperança de consertá-lo. Você precisa abrir seus caminhos, irmã; e, para isso, você precisa abrir outras coisas. Não, não desse jeito, apesar de ser praticamente o mesmo lugar
Atenção, Senhores do Ceticismo! Atenção, Senhores do Ceticismo! Está na hora da coluna favorita, e não estou me referindo à cervical, mas sim à grande, inigualável, estupenda, fantástica e inebriante mostra da estupidez humana.
A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.
A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.