Cláudio Galeno era uma figura fantástica. Nascido em Pérgamo, na atual Turquia, em 129 EC, Galeno era médico, teórico, filósofo (do tipo de filosofia que presta, ouviu, Platão?), biólogo e neurocientista (sim, pois é. Dane-se você, Aristóteles e sua teoria que mulheres tem menos dentes que homens). Galeno atendia pobres, mas a grana mesmo estava no atendimento médico a gladiadores e imperadores. Cláudio Galeno fez grandes descobertas, e cometeu vários erros. Um dos motivos é que as leis vigentes proibiam exumar corpos humanos e disseca-los. Júpiter não gosta, lamento, mal aê, te vira que tu não é quadrado. Isso levou a Galeno achar que as mandíbulas humanas eram divididas em duas, como nos cães, e não são.
Até agora não se sabia ao certo onde era o laboratório e local de trabalho de Galeno, mas agora se sabe: embaixo da Basílica de Maxêncio em Roma.

Uma das propostas do atual governo democraticamente eleito (para meu eterno divertimento, já que um sujeito que tinha 8 segundos de TV conseguiu ser eleito graças a um monte de imbecis que o divulgaram de graça) é alterar o estatuto do desarmamento (Lei 10.826/03) para flexibilizar possuir e portar uma arma (ou seja, manda o estatuto do desarmamento pra vala). Eu acho que brasileiro é psicopata por natureza e se por causa de um sujeito com a camisa do time errada já dá muito ruim, imagina pessoal podendo andar armado, seja com um fuzil, um liquidificador ou mesmo um guarda-chuvas. entretanto, eu moro no Rio de Janeiro e… bem, é isso, eu moro no Rio de Janeiro. Isso já deve ser sinal de algo. Eu acho que pelo menos, as pessoas poderiam possuir armas não-letais, como spray de pimenta, taser (aquela maquinha que faz BZZZZZZZT e te dá um chocão) e aquele bastão retrátil que aparece em filme.