Há 3000 anos, havia um grande império no Crescente Fértil: o Império Assírio; e foi lá por aquela região que inventou-se a escrita, tornando-se um marco divisor entre a pré-história e a História. Mas isso vocês já estão carecas de saber, bem como eles tentaram mandar na região com mão de ferro, mas o Egito ergueu o dedo médio e disse: Aqui, ó! Haviam também uns ridículos pastores de cabras que cortaram um pedaço do pinto, só para imitarem os egípcios. A Assíria resolveu tomar o proto-reino que estava se formando na mão grande e os refugiados correram com o rabo entre as pernas de sua região fértil, no reino de Israel, para o tosco reino de Judá, que não cheirava, nem fedia. O reino de Judá, só de sacanagem, resolveu ser baba-ovo dos egípcios. Mas, como a história desses ridículos camponeses, baby sitters de cabras, não nos interessa no presente momento, vamos dar atenção ao que um império de verdade fez, além de dominar parte do Mar Mediterrâneo até o Golfo Pérsico.
Nessa época, ainda não havia alfabeto latino. mesmo porque, Roma nem sequer sonhava em dar as caras. A escrita era cuneiforme, e os despachos, notas fiscais (sim, já existia nota fiscal na época e uma espécie de ICMS que o Estado cobrava dos comerciantes), cartas e ordens imperiais eram impressos em argila úmida, que ao secar guardava seu tesouro literário consigo, como na ilustração ao lado. Novos tabletes de argila como essas foram descobertos este ano, em um antigo palácio no atual sudeste da Turquia. Continuar lendo “Novas descobertas sobre o Império Assírio” →