A história do mascote mais amado de uma universidade: Long Boi

Eu acho que todo ambiente deveria ter um mascote vivo. Algo para nos alegrar, inspirar e nos divertir. Ok, talvez inspirar seja alguma forçada de barra, mas a manterei mesmo assim e que o Diabo entorte os calcanhares de quem achar que estou errado. Na universidade em que eu estudei não havia um mascote, mas isso porque eu não estudei na Universidade de York (a da Inglaterra, não a “Nova”). Lá, sim, eles tinham um mascote em carne e osso que perambulava pelo Campus. Seu nome era Long Boi, o pato. Continuar lendo “A história do mascote mais amado de uma universidade: Long Boi”

A evolução do luto por animais de estimação

A relação entre humanos e animais de estimação tem uma longa história, que remonta aos primórdios da civilização, mesmo antes da civilização propriamente dita, quando éramos nômades e adotamos companhias de vários animais, como lobos que acabaram evoluindo até se tornarem os modernos cães. Com o passar do tempo, essa relação evoluiu de uma simples companhia para uma relação simbiótica, onde os animais de estimação se tornaram parte integrante das famílias humanas. Mas quando começou isso? Como examinar isso? Talvez, em cemitérios. Continuar lendo “A evolução do luto por animais de estimação”

Os antigos e fiéis amigos dos egípcios

Eu estava pensando no meu amiguinho hoje, no meu chapa, e pensei como as pessoas tem tido animais de estimação desde longos milênio. A rigor, os pets fazem parte da Humanidade desde os tempos antigos, e os egípcios não foram exceção. Animais de estimação no Egito Antigo eram companheiros amados e até mesmo mumificados após a morte. Os cães eram os animais de estimação mais populares no Egito Antigo, por sua referência direta ao deus Anúbis, mas gatos e outros animais também eram companheiros do pessoal do Nilo. Continuar lendo “Os antigos e fiéis amigos dos egípcios”

Smartphones: as babás de gente deprimida

As pessoas ainda não entenderam para que serve a tecnologia. Não entendem que as ferramentas existem para nos ajudar no trabalho que deve ser nosso, e não substitutos. No mundinho 2.0, querem que nossos computadores, tablets e smartphone façam tudo, que adivinhem tudo, que nos auxiliem em tudo. caímos para uma geração indecisa, com amor próprio em declínio e auto-estima praticamente inexistente.

A prova disso tudo que estou falando é uma pesquisa que diz que nossos tablets devem ser mais que conselheiros, mas guias espirituais, psicólogos, médicos e amigos. Como se isso que está sobre a minha mesa fosse mais que uma máquina.

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