Modelos computacionais ajudam a diminuir caos causado por semáforos

Às 9 horas e trinta minutos desta quinta-feira (1º de fevereiro), São Paulo teve um hiper-ultra-megablaster engarrafamento entre as avenidas Faria Lima e Juscelino Kubitschek, por causa de uma falha no semáforo que zuou com todo o trânsito de uma cidade com o trânsito mais que zoado.

Um simples semáforo não é para tanto, né? Sim, é. Por isso que eles obedecem a critérios bem definidos de mudança de estado (aberto/fechado), com rigor matemático (bem, aqui no Brasil deveria). Isso já é estudado por modelos matemáticos há mais de 60 anos e, à medida que as cidades crescem, mais necessário é que haja estudos aprofundados sobre isso.

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