Essa é uma história de amor, mas de tragédia. Um amor impossível. Um amor que não poderia acontecer. Um amor proibido por duas famílias rivais. Um amor entre uma adolescente e um homem mais velho, que gerou uma criança que virou palco de discórdia e uma quase tragédia. Não, não foi Sófocles, Shakespeare ou mesmo Nelson Rodrigues. É a história da menina indígena que teve filho indígena de outro indígena, mas um indígena da tribo errada. O bebê, fruto deste enlace, foi enterrado vivo pela avó e bisavó da criança.
Claro, isso seria considerado crime hediondo, infanticídio e coisa de gente bárbara, mas como são índios (e sabendo que eles são criaturinhas boas, puras e inocentes), tudo se desculpa, certo?
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Mais uma vez a o papa Bento XVI, que não deve ter muito o que fazer, anda enchendo o saco contra a ciência. Talvez, se ele fosse como alguns antecessores dele (como