
A reportagem não era sobre futebol. Era num recantão do mundo largado por todos os deuses que puderam existir, existem ou existirão. Era o interiorzão do Nepal, no orifício anal do planeta Terra, o cu do mundo, para ser exato. O repórter pergunta a um molequinho lá naquele fim de mundo se ele tinha ouvido falar do Brasil. O moleque para e só diz uma única coisa: “Pelé”.
Continuar lendo “O homem Edson morreu. O Rei viverá para sempre”
