O âmbar mais lá pra baixo que se pode encontrar

O âmbar é uma resina fóssil que se forma a partir da resina de árvores antigas, principalmente coníferas como os pinheiros, que viveram há milhões de anos. Quando essas árvores sofriam lesões, como cortes ou picadas de insetos, elas liberavam resina para se proteger contra infecções e danos. Com o tempo, essa resina endurecia ao entrar em contato com o ar e, ao ser enterrada em sedimentos, passava por um processo de polimerização e fossilização. Esse processo transformava a resina em um material duro e vítreo conhecido como âmbar.

Há aproximadamente 90 milhões de anos, as condições climáticas na Antártida eram adequadas para árvores produtoras de resina. Em um recente estudo, um time de pesquisadores descreve uma descoberta de amostras de âmbar; mas não é qualquer âmbar. É simplesmente a amostra de âmbar mais meridional (sul, gente. Mais ao sul) no mundo. Continuar lendo “O âmbar mais lá pra baixo que se pode encontrar”

Vizinhos brigam e quem sofre é a árvore

Briga de vizinhos é um saco, ainda mais com aqueles que reclamam de tudo, principalmente com o que tem na sua calçada e limites territoriais, como se fossem feudos. Um exemplo de como vizinhos podem ser um pé no saco é o arranca-rabo que aconteceu no subúrbio arborizado de Waterthorpe, em Sheffield, Inglaterra. Uma árvore foi literalmente cortada ao meio por um casal de aposentados em meio a uma disputa de limites, que acabou virando atração turística. Continuar lendo “Vizinhos brigam e quem sofre é a árvore”

Pesquisa da NASA mapeia árvores para estudar ciclo do carbono

Cientistas do Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, e colaboradores internacionais demonstraram um novo método para mapear a localização e o tamanho das árvores que crescem fora das florestas, descobrindo um número surpreendentemente alto de árvores em regiões semi-áridas e estabelecendo as bases para uma visão global mais precisa medição do armazenamento de carbono na Terra.

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Árvores de Natal viram substâncias diversas nas mãos de químicos (de nada)

Passou-se o Natal, Reveillon agora só no ano que vem e agora fica a pergunta: o que vão fazer com as árvores de natal feitas com pinheiro natural? Claro, aqui no Brasil é meio esquisita esta pergunta, pois todas as árvores são artificiais, de pRástico ou a minha favorita: fibra ótica (menos trabalho para colocar pisca-pisca). Com a proibição de canudinhos e a futura proibição de copos plásticos, não sei como ainda permitem árvores de natal (se bem que sachê de catchup tem mais plástico que canudinho e ninguém fala nada). Já, nos EUA e Inglaterra, o uso de pinheiro naturais é muito comum, mas o que fazer com as árvores depois disso? manda pro lixão? Queima com a lenha?

Bem, pesquisadores ingleses resolveram que poderiam dar um fim mais… doce para os pinheiros, transformando as suas agulhas em diversas substâncias.

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Grandes Nomes da Ciência: Aidan Dwyer

O menino que não gostava de inverno sempre pensou que esta era uma das piores estações do ano. Ele sempre o imaginou como sendo algo lúgubre, escuro… Os dias curtos e as longas e frias noites causam arrepios, não só pela baixa temperatura, mas pelo medo ancestral. Ainda assim, os fantasmas só existem em nossas mentes e quando o jovem visitou as montanhas Caskill, a noroeste da cidade de Nova York, ele viu algo nas árvores que seria a chave para o aumento da eficiência de células solares.

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