A recente tendência de aquecimento observada no Oceano Atlântico se deve em grande parte a reduções nas quantidades de poeira e de emissões vulcânicas nos últimos 30 anos, segundo estudo publicado no site da revista Science.
Desde 1980, a temperatura no Atlântico Norte tem aumentado em média 0,25 ºC por década. O número pode parecer pequeno, mas tem grande impacto em furacões, que preferem águas mais quentes. Um exemplo: 2005 teve recorde no número de furacões, enquanto em 1994 foram poucos eventos, mas a diferença na temperatura oceânica entre os dois anos foi de apenas 1 ºC. Continuar lendo “Poeira do aquecimento”

O gás natural encerrado no retículo cristalino de moléculas de água pode ser uma fonte de grandes quantidades de energia, além de ser livre de emissões poluentes também. Essa “mistura” é chamada de “clatrato” e trata-se de uma molécula pequena ou átomo grande, como metano, xenônio, óxido nitroso que ficam presos em cavidades de cristais quando a solução é resfriada e um dos componentes se cristaliza.
As projeções reveladas pelos estudos do IPCC mostram que o aquecimento poderá variar de região para região, sendo acompanhado por aumentos e diminuições na precipitação (chuvas). Além disso, poderão ocorrer alterações na variabilidade do clima e na freqüência e intensidade de alguns fenômenos climáticos extremos.
Um juiz da Alta Corte britânica identificou “nove erros científicos” no filme Uma Verdade Inconveniente, que rendeu ao ex-vice-presidente americano Al Gore o Oscar de melhor documentário neste ano.
Imagine viver num mundo onde ninguém pudesse pensar ou agir de forma independente. Onde somente respostas pré-aprovadas fossem aceitáveis. Onde quebrar estas normas e manter pensamentos proibidos resultassem em terríveis castigos ou mesmo a própria eliminação dos infratores.