Os Camelinhos de Alá aprontam mais uma. Claro, estão às voltas com sua tosca insanidade, doideira e sanha de dominar o mundo e causar cárie em todas as pessoas. Agora, estão vivendo tempos modernos, já que os clérigos da escola islâmica de Deoband, na Índia, resolveram radicalizar e partiram para o besteirol via Cyberespaço. E eu não estou falando de distribuir spams prometendo aumentar o seu “maomé”.
Criando meu website, eu digo com todos os gigabytes que esta é a segunda edição da SEXTA INSANA!
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O mundo muçulmano é estronho e esquésito! Através de imposições morais questionáveis, que datam da Idade Média, muitas pessoas já morreram (no sentido de “foram morridas”). Mulheres principalmente, basicamente as que não eram virgens, pois Alá se preocupa muito com um pedaço de tecido nas partes íntimas. Matar pode, perder o “selinho”, não. Uma mulher que fosse pega não sendo mais virgem era (e ainda é assim em muitos lugares) condenada à morte por apedrejamento.
Se tem uma coisa que eu não tolero é gente imbecil. Se há algo que consegue competir com crente fanático é ateu fanático, como estes imbecis que se chamam “ateus militantes”. Os caras se acham os arautos da liberdade, bem ao estilo norte-americano de invadir a terra alheia à guiza de “libertar”. No caso dos ateus militantes – que conseguem ser tão irritantes quanto Testemunhas de Jeová -, há a ideia que eles devem livrar o mundo da religião, invadindo locais de culto e fazendo comícios
Se você quer um lugar para passar sua lua de mel, esqueça Dubai, sério. Se por um lado a cidade impressiona com seus edifícios que parecem ter saído de filmes de ficção por outro você fica mais impressionado com as leis e a cultura de uma das cidades mais modernas do mundo.
O mundo dos Camelinhos de Alá não é o menos louco. Está de igual para igual em toda doideira mundial, quando a religião está no comando. A sharia é a lei islâmica contida no Alcorão e que regula a vida de homens, mulheres e crianças nos países muçulmanos. Alguns são mais liberais que outros, mas alguns são extremamente rígidos. No caso das mulheres (como em muitos outros) há problemas por causa de simples interpretações. O Alcorão diz que as mulheres devem cobrir o colo dos seios e esconder-se, deixando apenas sua beleza aparente sobressair. Mas, o que significa? Para alguns, cobre-se o cabelo e pronto. Para outros, como no caso do Egito e Arábia Saudita, usa-se o niqab, um véu que só mostra os olhos. Isso pode ser um acicate às mulheres, mas algumas delas transformam a desvantagem em vantagem (ou quase). Um diplomata dos Emirados Árabes arrumou (provavelmente, ao termo seria “comprou”) uma noiva. Só que ela só se mostraria a ele na noite de núpcias. Quando o cara descobriu a garota, viu que ela era estrábica e tinha excesso de pelos no rosto. Em suma: mais feia que Shtan chupando tâmara!
“Posso não concordar com nenhuma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las” .
E aqui estamos nós, com mais uma notícia do maravilhoso povo civilizado que segue a cartilha de Alá. As pérolas dos Camelinhos de Alá são várias, então fiz um apanhado do que andou ocorrendo esses dias, como o caso de 3 mulheres terem sido sentenciadas a levar umas chibatadas, sob a acusação de terem pulado a cerca e terem feito sexo fora do casamento. O país onde ocorreu esta incrível demonstração de civilidade? Malásia.
Atenção senhoras e senhores sérios, mas que andam pulando a cerca por aí. Se forem passar uns dias na Malásia, melhor acabar com este hábito, pois lá o bicho pega. Literalmente. Um casal foi condenado pela Justiça de lá a pagar 4 búfalos e um porco (!) por terem partido pro rala e rola. Se a moda pega aqui, no Brasil, teremos um grande mercado importador de búfalos e porcos (se bem que em um certo chiqueiro de Brasília está cheio de porcos a dar e vender). Nada como começar a semana com notícias importantes e que mudarão totalmente a sua vida.
E no belo e querido mundo islâmico, onde o bizarro é corriqueiro, a jornalista – que também é bela – Nadine al-Bedair, publicou um inquietante e safadamente interessante artigo no diário independente egípcio Al-Masry al-Youm, no qual ela defende o direito da mulher muçulmana de ter até quatro maridos. Obviamente, os Camelinhos de Alá ficaram tiririca da vida, prometendo rasgarem-se todos ou, melhor, rasgarem a tal dona. Militantes feministas islâmicas compraram a briga e a zona tá formada!
Então, chegamos a mais um fim-de-ano. Aquela época maravilhosa, com show do Roberto Carlos, retrospectivas sobre coisas que acontecem todo ano, falsidades, shows pirotécnicos e um monte de doces criaturas do sexo feminino ligeiramente embriagadas, a ponto de toparem qualquer enlace mais íntimo, mesmo que seja com você, meu caro loser.