A Estranheza da Pareidolia

Nosso cérebro é zuado. Os longos bilhões de anos de evolução biológica fez seres vivos com problemas, e o processo que criou o nosso cérebro nesse ínterim lhe deu capacidades de fabricar informação. Tomando por base a notícia do filhotinho da cabra com ser humano, desmentida pelo E-Farsas, nos perguntamos: Como as pessoas podem ter essas associações.

O problema é algo chamado Pareidolia e é isso que explicamos nesse vídeo, para quem teve preguiça de ler este artigo. Nele, são explicados vários conceitos, como Vale da Estranheza e princípios evolutivos e de reprodução.

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Einstein, ilusões e o QI

QI, no caso, não é a abreviatura de Quociente de Inteligência. QI é a abreviação do programa Quite Interesting, veiculado pela BBC Two (mas que já foi ao ar pela BBC One, BBC Four e se der sopa, sai na BBC Marcha Ré. O programa trata-se basicamente de um Game Show, o tipo de coisa que normalmente é chata, mas os convidados normalmente são humoristas, no total de 4, sendo um deles Alan Davies. Os temas são coisas… bem, são interessantes e os comentários mais engraçados ainda. E o que Einstein tem a ver com isso?

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Família devota encontra imagem de Jesus em parede suja

Um dos principais axiomas que existe é o que explica em como as pessoas podem ter certas atitudes. É a Lâmina de Hanlon, que muitos atribuem ter origem no escritor Robert Heinlein, em cujo conto Logic of Empire, de 1941 é dito “Você assumiu como vilania o que é simplesmente resultado de estupidez”. Ou, mais simplesmente, “nunca atribua à malícia o que pode ser explicado pela estupidez”.

Todas as sandices do Universo, entretanto, não explicam caso que ocorreu em Splendora, uma cidadezinha no estado norte-americano do Texas, onde o dr. Sheldon Cooper pensou em ir ensinar Evolução. Lá, uma família descobriu uma imagem sacra de nóssinhô Jesus na parede, em meio a sujeira. GLÓRIA ALELUIA!

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Vaticano aperta cerco contra pregadores de aparições

Ficou comprovado: O Imperador Chico Bento XVI, Comandante-em-chefe das hordas infernais, lê o Ceticismo.net. A prova disso ficou comprovado a sua leitura sobre nosso artigo sobre Pareidolia. Ou não?

Bem, aqui residirá mais um dos mistérios da fé. Eu digo isso porque, segundo o jornal chatólico católico Petrus – em notícia trazida pela BBC Brasil – os súditos do império do mal, isto é, católicos, que afirmarem ter testemunhado “aparições” da Virgem Maria serão OBRIGADOS a se submeterem a um voto de silêncio sobre o fenômeno, até que ele seja devidamente investigado pelo Vaticano (aka “para sempre”), segundo um conjunto de novas diretrizes a serem encaminhadas a bispos e dioceses do mundo inteiro.

As supostas aparições passarão a ser examinadas por comitês de dioceses, formados por exorcistas, teólogos, psiquiatras e qualquer criança de 5 anos capaz de identificar uma fraude. Continuar lendo “Vaticano aperta cerco contra pregadores de aparições”

Pareidolia e o Vale da Estranheza

A pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.

Aliado a isso, algumas vezes temos sensações desconfortáveis, onde não gostamos do que vemos ou mesmo o repudiamos, à medida que alguma coisa tenta ser algo, mas não consegue chegar perto. É o Vale da Estranheza.

O presente artigo esmiuça nossa herança evolutiva, correlaciona a nossa capacidade de reconhecermos rostos desde nosso nascimento, e como isso nos influencia ao ver o mundo que nos cerca.

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Pareidolia e o Vale da Estranheza

pareidoliaA pareidolia é o fenômenos de ver e ouvir coisas que não estão lá. Trata-se meramente de nossa capacidade de reconhecimento que entra em curto e queremos ver coisas que, em princípio, não estão lá. Mas, as semelhanças fazem com que façamos ligações mediante nossa vivência. Assim, pessoas vêem Jesus em torradas, monstros em explosões e santas em vidraças.

Aliado a isso, algumas vezes temos sensações desconfortáveis, onde não gostamos do que vemos ou mesmo o repudiamos, à medida que alguma coisa tenta ser algo, mas não consegue chegar perto. É o Vale da Estranheza.

O presente artigo esmiuça nossa herança evolutiva, correlaciona a nossa capacidade de reconhecermos rostos desde nosso nascimento, e como isso nos influencia ao ver o mundo que nos cerca.

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