Bebuns agora podem se livrar da ressaca, mas só se forem ratos

Você, sim, você mesmo, seu pudim de cachaça, que já trocou o Corote por Pitu porque o Corote está te dando ardência no rabo. Acorda no dia seguinte com aquele gosto de cabo de guarda-chuva aberto sem saber como ganhou glitter na nuca e em outros recônditos da sua anatomia. Seus problemas com a ressaca terminaram, pois a Ciência resolveu isso pra você mas não com aquelas receitas que seus amigos bebuns compartilham que normalmente se resume em “evite a ressaca, mantenha-se bêbado”

Cientistas desenvolveram um gel que ajuda a metabolizar o álcool de forma rápida e segura (em ratos, você que se dane).

Continuar lendo “Bebuns agora podem se livrar da ressaca, mas só se forem ratos”

As diferentes estátuas e seus tamanhos

Entre as maravilhas da arte e da engenharia, as estátuas se destacam como monumentos imponentes que impressionam e inspiram pela sua grandiosidade. Desde tempos imemoriais, a humanidade tem se esforçado para imortalizar sua existência e conquistas através da criação de estátuas. Estas obras de arte, esculpidas em pedra, metal ou outros materiais, são mais do que meros objetos; são testemunhos tangíveis da rica tapeçaria da história humana.

Continuar lendo “As diferentes estátuas e seus tamanhos”

USP seguindo antiga tradição paulistana de avaliar quem tem e quem não tem direitos

Nietzsche alertou para não combater os monstros temendo se tornar um deles, e que se você olhar para dentro de um abismo, o abismo olhará para dentro de você. Um perfeito exemplo disso é a escolha de quem pode e quem não pode se candidatar a vagas em universidades públicas pelo critério de cotas com análise se você tem a cor certa, as feições certas, o cabelo certo, só faltando pedir um exame de DNA. Aliás, se pedissem um exame de DNA não passariam (tanta) vergonha. E a vergonha é generalizada, como o caso da USP que negou vaga para um rapaz pardo, porque, segundo o tribunal racial, ele não é pardo e nem escocês; acho que acertaram a metade.

Avaliando suas informações antropométricas para saber se você pode comentar aqui, esta é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “USP seguindo antiga tradição paulistana de avaliar quem tem e quem não tem direitos”

Dois casos de violência. Dois países. Um é imundo, nojento, superpopuloso e corrupto. O outro é a Índia

A Índia tem um problema sério com castas. Elas existem até hoje e ainda causa muitos problemas. Um desses problemas tem a ver com as camadas mais baixas, como os daliths, ou dalites ou sudras. Trata-se de um grupo formado por trabalhadores braçais, considerados como intocáveis e impuros. São vistos como menos que gente. Com isso, acha-se que pode-se fazer qualquer coisa com eles e sairão impunes, mas pelo visto, ainda há Juízes em Uttar Pradesh, em Berlim, talvez, no Brasil… bem, Brasil…

Continuar lendo “Dois casos de violência. Dois países. Um é imundo, nojento, superpopuloso e corrupto. O outro é a Índia”

Quando Roma enfrentou um inimigo monstruoso

Ninguém nega que o Império Romano foi uma formidável máquina de guerra. Seu exército era imbatível, invencível, indestrutível (calem-se, germânicos!). Graças a esse fabuloso exército, Roma era conhecida e temida. A bravura de seus legionários era de conhecimento de todos, mas alguns ainda ousaram desafiá-los. Entre eles, um monstro inenarrável. Continuar lendo “Quando Roma enfrentou um inimigo monstruoso”

O intrigante Livro de Kells

O Livro de Kells, um manuscrito iluminado que contém os quatro evangelhos do Novo Testamento, é uma das maiores realizações da arte insular, um estilo único que floresceu na Irlanda entre 650 e 950 E.C. Criado por monges celtas por volta de 800 E.C., este manuscrito é um testemunho da dedicação e do talento desses religiosos.

Continuar lendo “O intrigante Livro de Kells”

Placa encontrada joga maldição em casal

A prática de evocar maldições através de textos escritos é um fenômeno recorrente em várias culturas ao longo da História. Desejar o pior pro amiguinho é algo contumaz e muitos textos oferecem uma visão única das crenças e práticas espirituais de seus tatatatataravós. Por exemplo, no Monte Ebal, em Israel, foi descoberto uma tábua contendo maldições; esta tábua data do final da Idade do Bronze II, e foi escrita em um script proto-alfabético, considerada a inscrição hebraica mais antiga já descoberta em Israel.

Mas nem só de tábuas de argila vive o pessoal que roga praga em tudo. Era muito comum escrever maldições em placas de chumbo, como as que foram achadas no Mediterrâneo; nesse caso, eram cerca de seiscentos textos de maldições latinas datando do século II A.E.C.. Agora, a mais recente descoberta foi feita em Rostock, Alemanha, em que uma tábua contendo maldições do século XV foi encontrada e é… interessante. Continuar lendo “Placa encontrada joga maldição em casal”

A IA que traduz tablets cuneiformes de 5.000 anos

Tradução não é simplesmente uma questão de trocar uma palavra por uma palavra correspondente em outro idioma. Uma tradução de alta qualidade requer que o tradutor entenda como ambas as línguas unem pensamentos e, em seguida, use esse conhecimento para criar uma tradução que mantenha as nuances linguísticas do original, que os falantes nativos entendem sem esforço. Continuar lendo “A IA que traduz tablets cuneiformes de 5.000 anos”

As piores pragas da História

Epidemias são algo constante no mundo e causam pânico, preocupação e mortes. Sempre foi assim, desde que o homem começou a conviver com as bactérias, as formas de vida mais antigas do planeta.

Em muitos momentos da história, populações foram arrasadas por mortes em grande escala. A diferença em relação às epidemias atuais é que, antigamente, não eram conhecidas as causas de muitas doenças e não era possível, como hoje, fazer um trabalho preventivo. Doenças como cólera, varíola, sarampo e gripe mataram milhões de pessoas em diferentes épocas e lugares. Confira algumas das piores epidemias da história: Continuar lendo “As piores pragas da História”