
William Shakespeare, o dramaturgo que nos deu Hamlet, Otelo e o Destino de Miguel, agora está na berlinda, sendo acusado de ser um símbolo de supremacia branca. Sim, pois é. O Bardo que escreveu sobre a complexidade da condição humana, traições, amores proibidos e dilemas morais, agora é alvo do jovem maldito que exige uma “revisão inclusiva”, buscando “descolonizá-lo”.
O fato de Bill Shakespeare ter batido as meiotas em 1616, dez anos depois da primeira colônia permanente é secundário. Continuar lendo “Shakespeare: o bode racistório da vez”
