Fingir sorriso faz com que trabalhadores saiam e metam a cara na cachaça, segundo pesquisa que não disse isso

Se tem um site que eu gosto muito é o Spurious Correlations. A melhor tradução para isso é “Regressão Espúria”, que se trata de uma relação estatística existente entre duas variáveis, sendo que uma não tem nada a ver com outra. O Spurious (para encurtar) pega dados estatísticos de duas ocorrências que nem em sonho estariam relacionadas, mas acabam tendo uma curva praticamente igual, como o gasto anual do Estados Unidos com Ciência, Espaço e Tecnologia e o número e mortes por enforcamento, estrangulamento e sufocação.

Por mais que a vida de cientistas seja difícil, creio que mais dinheiro em forma de verba não seja motivo pro pessoal se enforcar.

De qualquer forma, foi disso que me lembrei quando li que uma pesquisa descobrira que empregados que se forçam a sorrir e serem felizes na frente dos clientes podem estar em risco de meter o pé na jaca depois do trabalho.

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Cientistas descobrem altos índices de stress em antigas populações pré-colombianas

Você é daqueles que anda estressado, principalmente quando fica preso no trânsito, com pouca gasolina, em meio a um o calor de rachar, sob o som sufocante de buzina? Acredite, seus ancestrais pré-históricos passavam por situações tão ou mais estressantes também. Quem afirma isso são pesquisadores canadenses, que analisaram restos de cabelos de pessoas que viviam no Peru pré-colombiano.

O senso comum acha que o stress começou com a vida moderna, mas quem disse que o senso comum serve para muita coisa? Alguém aqui sinceramente acha que caçar mamutes era algo tranquilo? Na verdade, só o nome é recente, mas o seu significado já era conhecido na Antiguidade. Continuar lendo “Cientistas descobrem altos índices de stress em antigas populações pré-colombianas”