O vidro pode ser considerado como uma das mais belas invenções do homem, sendo não só agradável aos olhos, como ao toque. Sua beleza fascina as pessoas há muito, muito tempo. Desde milênios até a data atual, nada se compara ao vidro, cuja origem de sua descoberta perdeu-se nas brumas do tempo. Aprendemos a manipula-lo de diversas formas e ele marcou fundo a história da civilização. São tantos os seus tipos, tantas as suas aplicações, que mal paramos para refletirmos o que é o vidro e como ele pode ser o que é.
Aqui aprenderemos mais sobre os vidros, suas propriedades e aplicações, desmistificando boatos e analisando-o suas características. Esta é uma edição especial do LIVRO DOS PORQUÊS.

Adoro definições. Vamos começar com algumas, antes de chegar ao prato principal. Dendrímeros são sistemas nanoscópicos com propriedades biomiméticas de proteínas globulares. Traduzindo para pessoas normais, dendrímeros são polímeros (ou, de uma forma mais leiga, plásticos) de tamanho bem, bem, beeeeeeeeeem reduzido, que podem ter estruturas semelhantes aos das proteínas (que são outros tipos de polímeros). Estes dendrímeros possuem muitas ramificações, mas acabam com uma aparência circular, de bolha, em outras palavras; daí o termo “globular”.