
A prática de evocar maldições através de textos escritos é um fenômeno recorrente em várias culturas ao longo da História. Desejar o pior pro amiguinho é algo contumaz e muitos textos oferecem uma visão única das crenças e práticas espirituais de seus tatatatataravós. Por exemplo, no Monte Ebal, em Israel, foi descoberto uma tábua contendo maldições; esta tábua data do final da Idade do Bronze II, e foi escrita em um script proto-alfabético, considerada a inscrição hebraica mais antiga já descoberta em Israel.
Mas nem só de tábuas de argila vive o pessoal que roga praga em tudo. Era muito comum escrever maldições em placas de chumbo, como as que foram achadas no Mediterrâneo; nesse caso, eram cerca de seiscentos textos de maldições latinas datando do século II A.E.C.. Agora, a mais recente descoberta foi feita em Rostock, Alemanha, em que uma tábua contendo maldições do século XV foi encontrada e é… interessante. Continuar lendo “Placa encontrada joga maldição em casal”

Hoje é Halloween. Samhain soltou as suas hostes, banshees começam a chorar, leprechauns pegaram seus podes e ralaram peito, as sluagh sídhes soam sua malévola gargalhada e os Tuatha de Danann desembainhamos nossas espadas. A Matrix deu uma rabeada mas os os jedis deram um jeito. O Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings (piada pronta não tem graça!) foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar, junto com a Arquidiocese de São João da Boa Vista, R$ 940 mil por causa de uma ação por dano moral. A choradeira começou!