Homem ganha na loteria mas recebe o que a Luzia ganhou na horta

Ontem, eu contei a história de Tonda, que enfrentou a tudo e a todos, dando balão até na Receita Federal dos EUA. Hoje, a história não tem nada a ver com o Alabama, where the skies are so blue, e sim de Winnie the Pooh, digo, Winnipeg, onde o amor verdadeiro agora vem com cláusula de responsabilidade civil, por que… vocês sabem… o romance moderno, tão lindo, tão puro, tão… processável. Em Winnipeg, no Canadá, uma dona deu o cano num sujeito porque como todo homem ele é babaca. Ele pediu para guardar um dinheirinho e ela guardou. Guardou tão bem guardado que o sujeito nem encontra mais (o dinheiro e a mulher).

Os dissabores que sumir com US$3,6 milhões não causam! Continuar lendo “Homem ganha na loteria mas recebe o que a Luzia ganhou na horta”

Quando a sorte bate à porta… com uma intimação junto

Ganhar na loteria é o sonho de muita gente. Você compra um bilhete achando que está só doando uma moedinha para o sistema, e de repente: pá! Muitos milhões caem no seu colo por mágica. Parece ótimo, né? A vida muda, você se imagina largando o emprego, comprando uma ilha, colocando nome em estrela, e finalmente comprando aquele shampoo de R$ 58 que você sempre ignorou no supermercado.

Mas nem toda bolada é bênção. Às vezes, a sorte vem com cláusula escondida, família com advogados, colegas de trabalho que lembram de acordos que talvez você tenha feito depois de três cervejas e uma piada, um caminhoneiro ressentido e — porque a vida é criativa — um sequestro armado seguido de tiroteio. Ah, e claro, a Receita Federal, óbvio, pois se tem algo que o Governo é bom é em tirar seu rico dinheirinho, como uma certa garçonete teve o brutal azar de ter tirado a sorte grande. Continuar lendo “Quando a sorte bate à porta… com uma intimação junto”