Político politicando: quer resolver conflito como adultos (da Guerra Fria)

Guerras trazem o melhor e o pior das pessoas. Às vezes o pior do pior, o melhor do pior, pior do melhor, melhor do melhor (esse é raro). Quando se coloca políticos em cena, a chance de sair alguma batatada é gigante, ainda mais quando alguns resolvem falar de improviso. Algumas mulas saúdam a mandioca, outros mandam um duela a quiém duela e tem o idiota que deu uma forma bem simples de acabar com o arranca-rabo em Gaza (estou falando do atual. Aquela merda vive em briga, parecendo final de campeonato de futebol): fazer como em Hiroshima e Nagasaki. Continuar lendo “Político politicando: quer resolver conflito como adultos (da Guerra Fria)”

Artigos da Semana 198

Hoje é Domingo de Páscoa, dia do Coelhinho (se eu posse como tu). Mesmo assim, fui colocado sob dieta. Ninguém perguntou se eu queria fazer dieta. Só me mandaram, e como todo bom marido, eu estou sob dieta. FML! Deixando minhas tristezas de lado, pelo menos tive uma excelente homenagem, com direito a um hino, mas vamos na sequência do que foi postado esta semana.

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De profundis clamavi ad te, Computratum

O CEO chega na área de Pesquisa & Desenvolvimento da empresa.

– Então, Maicon, o que você tem para mim?

– Olá, Steve. Tenho uma coisa excelente. Você vai ficar estupefato com a inovação!

O orgulhoso engenheiro descortina a sua obra-prima.

– Um computador?

– Sim, Steve. Um computador! Continuar lendo “De profundis clamavi ad te, Computratum”

Na Nigéria está proibido falar mal de massa de tomate ruim

Nada como você expor suas opiniões e ser reconhecido por isso. Claro, liberdade de expressão é garantido em muitos países civilizados, o que não parece ser o caso da Nigéria, lugar que você falar mal de um molho de tomate dá cana.

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Lições educacionais: Professora aprende que confiar em aluno dá ruim

Eu gosto da ingenuidade. É uma forma educada de chamar alguém de burro. A ingenuidade, por vezes considerada uma virtude, pode também é uma armadilha sutil, mas que, desculpem, só pega os burros, digo, os ingênuos. Quando alguns de nós resolve ser ingênuos, o resultado é um lindo espaço para serem enganados, manipulados ou ferrados. Tipo o que aconteceu na Escola Estadual Doutor Gerson de Faria Pereira, em Alto Paraíso de Goiás.

“O que aconteceu?”, perguntarão vocês. “Simples”, responderei eu. “O quê? conta!”, insistirão vocês. “Tudo bem”, darei de ombros eu para em seguida emendar “professora babaca, ingênua e otimista que confia nos alunos vivenciando o que dá ser professora babaca, ingênua e otimista”. Agora, olhe mais uma vez a imagem de abertura. Continuar lendo “Lições educacionais: Professora aprende que confiar em aluno dá ruim”

Muy amigo convence jovem a perder o membro para ele ganhar dinheiro

Eu diria que nada é pior que gente burra, mas não é verdade: tem os trapaceiros, também. Pior ainda, é o trapaceiro burro. Só tem uma coisa pior que trapaceiro burro: o jovem metido a esperto que banca o trapaceiro e acha que vai se dar bem. O resultado você já imagina qual seja. Se não imagina, deixe-me trazer a notícia que dois jovens de Taiwan tiveram a maravilhosa ideia de dar um balão em três categorias que não iam se deixar ludibriar: polícia, seguradora e agiota.

Os nomes foram trocados. Parece até aqueles documentários de crimes verdadeiros. Deve ser para ninguém passar chamar de idiota. Continuar lendo “Muy amigo convence jovem a perder o membro para ele ganhar dinheiro”

Feijões, Sangue e Roupas: Aquele presentão surpresa

As compras online foram uma mão na roda, facilitando nossa vida. Entretanto, algumas surpresinhas estilo Kinder Ovo From Hell sempre nos aguardam. É comum encontrar histórias de clientes insatisfeitos que receberam produtos errados, danificados ou de baixa qualidade, mas tem horas que alguns dão aquela exagerada gostosa na cagada, como é o caso da Shein (eu chamo Xáin, e dane-se que a pronúncia certa não é essa. Me impeça!). O que eles enviaram? Ah, lindas roupas e um frasco com sangue.

CUMA??? Continuar lendo “Feijões, Sangue e Roupas: Aquele presentão surpresa”

Angola o país maravilhoso tem 50 mortes por causa de feitiçaria

Nada como países desenvolvidos, com uma sociedade culta, letrada e que preza pelo conhecimento e que rejeita a selvageria e a superstição. A Angola é um desses lugares… ou deveria ser, mas resolveu abraçar a selvageria e superstição, com o pessoal acreditando em feitiçarias, mandingas e coisas do tipo. Ah, eu sei. Você já vai falar que é africofobia. Bem, acho quem tem mandingofobia é o pessoal da própria Angola, ainda mais os 50 que tomaram poção mágica que passarinho não bebe à força para provarem que não são feiticeiros.

Rejeitando o vudu, que é pra jacu e do Haiti, e não da Mama África é mãe solteira, essa é a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Angola o país maravilhoso tem 50 mortes por causa de feitiçaria”

Dois casos de violência. Dois países. Um é imundo, nojento, superpopuloso e corrupto. O outro é a Índia

A Índia tem um problema sério com castas. Elas existem até hoje e ainda causa muitos problemas. Um desses problemas tem a ver com as camadas mais baixas, como os daliths, ou dalites ou sudras. Trata-se de um grupo formado por trabalhadores braçais, considerados como intocáveis e impuros. São vistos como menos que gente. Com isso, acha-se que pode-se fazer qualquer coisa com eles e sairão impunes, mas pelo visto, ainda há Juízes em Uttar Pradesh, em Berlim, talvez, no Brasil… bem, Brasil…

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Indiano quer vender um rim e pagou taxa pelo preço de um

Todo mundo tem boletos, é fato. Há duas grandes verdades na vida que teremos que enfrentar mais cedo ou mais tarde: a morte e os boletos. Às vezes o primeiro vem acompanhado do segundo, mas aí não será mais problema seu; mas o problema ´pe quando as contas são grandes, o equivalente a um rim. Daí alguns levam isso tão a sério que resolvem vender o rim.

O grande problema é que não se pode confiar em bandidos que operam no mercado negro de órgãos. Até lá tem golpistas. Malditos! Continuar lendo “Indiano quer vender um rim e pagou taxa pelo preço de um”