
No início, havia a singularidade. No momento do Big Bang, o universo começou a expandir, mas era pequeno quente demais para a existência de prótons, elétrons e até fótons. Ao se expandir, prótons e nêutrons, chamados coletivamente de “bárions”, conseguiram se formar. As ondas sonoras do universo nascente, chamadas de “oscilações acústicas de bárions”, deixaram sua marca no cosmos ao influenciar a distribuição das galáxias. Cientistas exploraram essa impressão desde quando o universo tinha três bilhões de anos, ou cerca de 20% de sua idade atual de 13,8 bilhões de anos.
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O preço da liberdade é a eterna vigilância e nem mesmo carrapatos estão livres para fazerem o que quiserem em pleno anonimato. Enquanto paparazzis ficam tomando conta da vida alheia e saber quem atravessa a rua de modo pensativo, cientistas preferem saber o que criaturinhas pequenas (e com QI semelhante ao de algumas subcelebridades) andam fazendo por aí e como elas se comportam mediante a observação num microscópio eletrônico.