
Às vezes eu me pego pensando como dois conceitos contrários podem estar intimamente ligados e você sequer sabe onde começa um e termina o outro, ou se ambos vivem juntinhos, ou se não é nada disso. Claro, não sou do tipo que acha que existem bendições ou maldições. Eu chamo de “sorte” ou “azar” ocorrências fortuitas em que as pessoas logram êxito ou caem em tragédia.
Mas no tocante a Violet Jessop, o mundo parece que vira de pernas pro ar e entra num choque contraditório. Não que a Realidade precise fazer sentido; pelo contrário! Como dizia Tom Clancy A ficção precisa fazer sentido, a Realidade, não. Continuar lendo “Violet Jessop: o caso da azarada mais sortuda”

Continuando a semana das insanidades, eu fico cá pensando se as pessoas têm razão quando dizem que orações espantam os males e, acima de tudo, devemos agradecer a Deus pelas graças alcançadas. Não sou um cara ruim, sempre dou um voto de confiança no que falam pra mim, mas depois que eu leio o caso do austríaco azarado, eu reafirmo em dizer que orações ajudam muito, menos quando se precisa delas.