Melhores artigos de 2024 parte 1

E aqui estamos nós. Estou oficialmente de férias! Como todo ano, eu saio para curtir minhas merecidas férias, mas deixando postagens automáticas para que vocês não percam a chance de minhas sábias palavras. Também, como é de praxe, coloco os artigos que eu elegi como os melhores do ano passado. Divirtam-se (re)lendo todos eles.

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Adeus, ano, que bom tê-lo de volta novinho em folha!

Eu ia me esquecendo, mas nunca me esqueço. Há uma tradição de eu sempre colocar uma uma mensagem especial de natal e outra de ano novo. Tradições morrem quando as pessoas velhas que mantém essas tradições morrem. Não foi dessa vez.

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Artigos da Semana 237

A contagem regressiva já está de vento em popa. Logo logo estarei de férias e me divertindo muito. Deu preguiça de escrever mais. Fiquem com os artigos da semana!

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Twitter: a Internet de 2007

Vi uma postagem do Elão Musque hoje de manhã que me fez fazer algo que eu mesmo não gosto: uma thread, na qual eu saí falando coisas e… bem, olhe para a imagem de abertura. É uma postagem estilo rant, mas se não esteve bem coeso e pareceu pular de um assunto pro outro, reitero que não é assim, mas como em blogs podemos ordenar melhor os pensamentos (além de terem me pedido por isso), aqui vai um texto.

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Oregon: o eterno balé entre a Terra e o Céu

Há um lugar onde a natureza sussurra segredos antigos e o tempo se dissolve em pura magia. Este é o estado norte-americano do Oregon, um reino encantado onde cada paisagem é uma obra-prima esculpida pela mão invisível do universo. O Oregon é apelidado de “The Beaver State”, embora isso não tenha sido oficializado pela legislatura do Oregon, mas com certeza o castor é o animal oficial do estado, aparecendo inclusive na sua bandeira. O apelido surgiu no início do século XIX, quando chapéus de pele estavam na moda e os riachos do Oregon eram uma fonte importante de peles de castor.

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Um supernatal para vocês

Esse é o 18º natal que passamos juntos: eu, vocês e o blog. Eu usei essa imagem primeiramente em 2007 e o mundo mudou um bocado. Já começa com as renas usando celular flip. Atualmente, tem um sem números de celulares. (se quiserem presentear alguém, nem que seja a você mesmo, clica neste link. Tio André vai ganhar um dinheiro e vocês não pagarão a mais). Ainda assim, já havia a necessidade de registrar fatos nas mídias sociais, quando a mídia social da época não tinha o volume que temos hoje, e estamos reduzindo para ficar tudo no Twitter, mesmo.

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Analisando séries e filmes de super-heróis XXXIV

Amarrei uma toalha vermelha nas minhas costas

Eu tinha cinco ou seis anos. Estava na escola. Toda terça-feira (ou quinta ou sexta ou sei lá que dia da semana), tinha aula de desenho livre. A professora entregava uma folha de papel e você podia desenhar o que quisesse. As outras crianças desenharam flores, casinhas, carros. Eu desenhei ele, ele estava em ato de abnegação. Ele não demonstrava medo. Ele ia em frente ao seu destino para salvar a Humanidade, mesmo sabendo que isso poderia lhe custar a vida.

Eu desenhei o Super-Homem enfrentando um monstro.

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Papai Noel voando de drone pelo céu

Eu particularmente detesto fogos de artifício. Sempre detestei. Sim, o barulho, exatamente por isso. O show de luzes pode até ser maneiro, mas o barulho… Muitos lugares estão proibindo fogos de artifício, ainda mais por causa dos animais silvestres e de estimação. Não que eu tenha qualquer esperança disso acontecer no Brasil, e mesmo que aconteça… bem, tráfico de drogas e corrupção também são proibidos. Por isso adoro os shows de luzes feitos por drones. Continuar lendo “Papai Noel voando de drone pelo céu”

Cidade proíbe olho safadinho

Sempre tem zueiro em tudo que é lugar do mundo. Alguns acabam dando sérias dores de cabeça, mesmo quando a brincadeira é até bem inocente, o que não implica que não seja muito divertida. Obviamente, isso acaba deixando um monte de gente de péssimo humor, e um exemplo disso é o que está acontecendo numa cidadeca no Oregon: algum desocupado está colocando googly eyes nas estátuas.

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Mulheres não são desconfiadas (segundo mulheres)

Qualquer marido sabe que nenhuma mulher é ciumenta, desconfiada e que fica com o pé atrás. E quanto mais inocente for o sujeito, mais elas desconfiam, porque o mlk piranha sempre é visto como anjo. Eu, por exemplo, fui questionado por que tinha um número de telefone estranho no meu celular. “É da sua irmã”. Então, vem o questionamento “Por que você ligou pra minha irmã?”. “Não liguei. VOCÊ ligou porque seu celular estava sem bateria”. Claro, aí muda a conversa, mas o olhar de “tô só urubusservando” ainda se mantém. Um sujeito passou por algo parecido, vítima da extrema desconfiança da esposa. Motivo? Um cartão de natal genérico.

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