Em uma cidade pequena, onde todos se conhecem e os segredos são tão bem guardados quanto uma linha de pipa segura um touro no cio, e os comportamentos ficam à mercê do rastilho de pólvora chamada fofoca, uma história de amor proibido se desenrolou. Um padre, homem de Deus amado e respeitado por sua comunidade, viu-se em uma artimanha propalada por circunstâncias. Um padre conduz as ovelhas de sua paróquia sendo um guia para os perdidos, um consolador para os aflitos, uma luz para os desesperançados. Mas, nessa história, por trás de sua batina, esconde-se um segredo que poderia abalar os alicerces de fé, do senso de comunidade e… de coração.
O padre viu-se perdido, desorientado, entre o amor espiritual e o da carne, entre o esplendor da inebriante fé em Deus e o aroma pecaminoso da lascívia com ela, uma de suas ovelhas, uma fiel, e neste amor frutificou o pecado do amor proibido fora das leis de um deus que ordenara crescer e multiplicar, e ambos cresceram, mas a segunda parte era proibida pela lei dos homens. Homem e mulher viram os problemas e contemplam as vicissitudes de seus atos no coração das ações da política e seus vieses espúrios.
Esta volúpia, este amor proibido, esta atitude impensada. Senhores, senhoras, esta é mais uma SEXTA INSANA! Continuar lendo “O Padre, a Fiel e o Destino: o choro do inocente, a vingança dos eruditos”