A verdadeira História do Natal

O natal é uma festividade conhecida no mundo todo, mesmo entre os não-cristãos. A bem da verdade, até os que não são cristãos celebram a data, nem que seja por causa da confraternização e pelo seu simbolismo. Entretanto, qual a sua origem? De onde ele veio? O natal vem antes do Cristianismo, a bem da verdade. Suas raízes datam de muito, muito longe e foi absorvido como festividade cristã para facilitar a aceitação do Cristianismo pelas pessoas. Vamos dar uma olhada em como ele surgiu.

Origens Pagãs

Quando buscamos a verdadeira história do Natal, acabamos diante de rituais e deuses pagãos. Sabemos que um certo Jesus foi alçado à categoria “O Cristo” e, com isso, foi colocado numa festa que nada tinha a ver com ele, inicialmente. O verdadeiro simbolismo do natal oculta transcendentes mistérios. Esta festividade tem sua origem fixada no paganismo. Era um dia consagrado à celebração do “Sol Invicto”. O Sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo e, seus equivalentes entre outros povos pagãos são diversos: Rá, o deus egípcio, Utudos na Babilônia, Surya da Índia e também Baal e Mitra.

Mitra era muito apreciado pelos romanos; em seus rituais, apenas homens participavam. Era uma religião de iniciação secreta, semelhante ao que temos hoje na Maçonaria, embora a Maçonaria não ser uma religião propriamente dita, mas estamos falando apenas das celebrações e rituais. Aureliano (227-275 E.C.), Imperador da Roma, estabeleceu no ano de 273 E.C. o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro “Natalis Solis Invctus”, que significava o nascimento do Sol invencível. Todo o Império passou a comemorar neste dia o nascimento de Mitra-Menino, Deus Indo-Persa da Luz, que também foi visitado por magos que lhe ofertaram mirra, incenso e ouro. Esta noite era pouco depois do início do Solstício de Inverno, segundo o Calendário Juliano (no Calendário Gregoriano, o Solstício é no dia 21), que seguia a “Saturnalia” (17 a 24 de dezembro), festa em homenagem ao deus Saturno. Era portanto, solenizado o dia mais curto do ano no Hemisfério Norte e o nascimento de um Novo Sol. Este fenômeno astronômico é exatamente o oposto em nosso Hemisfério Sul.

Estas festividades pagãs estavam muito arraigadas nos costumes populares desde os tempos imemoráveis para serem suprimidas com a advento do Cristianismo, incluso como religião oficial por Decreto por Constantino (317-337 E.C.), então Imperador de Roma. Como antigo adorador do Sol, sua influência foi configurada quando ele fez do dia 25 de dezembro uma Festa Cristã. Ele transformou as celebrações de homenagens à Mitra, Baal, Apolo e outros deuses, na festa de nascimento de Jesus Cristo. Uma forma de sincretismo religioso. Assim, rituais, crenças, costumes e mitos pagãos passam a ser patrimônio da “Nova Fé”, convertendo-se deuses locais em santos, virgens em anjos e transformando ancestrais santuários em Igrejas de culto cristão. Deve-se levar em consideração que o universo romano foi educado com os costumes pagãos, portanto não poderia ocorrer nada diferente.

Todavia, o povo cristão do Oriente, adaptou esta celebração para 6 de janeiro, possivelmente por uma reminiscência pagã também, pois esta é a data da aparição de Osíris entre os egípcios e de Dionísio entre os gregos.

Jesus, o “Filho do Sol”

No quociente Mitraísmo/Cristianismo se observa surpreendentes analogias. Mitra era o mediador entre Deus e os homens. Assegurava salvação mediante sacrifício. Seu culto compreendia batismo, comunhão e sacerdotes. A Igreja Católica Romana, simplesmente “paganizou” Jesus. Modificou-se somente o significado, mantendo-se idêntico o culto. Cristo, substituiu Mitra, o “Filho do Sol”, constituindo assim um “Mito” solar equivalente, circundado por 12 Apóstolos. Aliás, curiosa e sugestivamente, 12 (número de apóstolos), coincide com o número de constelações. Complementando as analogias astronômicas: a estrela de Belém seria a conjunção de Júpiter com Saturno na constelação do ano 7 A.E.C, com aparência de uma grande estrela.

Nova Ordem

Uma nova ordem foi estabelecida quando o decreto de Constantino oficializa o Cristianismo. Logo, livres de toda opressão, os que então eram perseguidos se convertem em perseguidores. Todos os pagãos que se atrevessem a se opor as doutrinas da Igreja Oficial eram tidos como hereges e dignos de severo castigo.

Culto às “Mães Virgens”

Há algumas referências que, no Antigo Egito, sempre existiu a crença de que o filho de Ísis (Rainha dos Céus), nasceu precisamente em 25 de dezembro. Ísis algumas vezes é “Mãe”, outras vezes é “Virgem” que é fecundada de maneira sobrenatural e engravida do “Deus Filho”. Isso é um tanto quanto discutível, pois Osíris foi morto pelo seu irmão Seth e picotado em pedaços. Ísis pegou os pedaços, juntou de novo Osíris e com ele cohabitou, gerando Hórus, para depois Osíris se tornar o senhor do Pós-Vida (Anúbis é deus dos mortos e “pesa” o coração das pessoas, mas Osíris é o deus do reino dos mortos). Ainda assim é referenciada como exemplo de Deusa-Mãe gerando o Deus-Filhos.

Tal culto às mães é encontrado entre os Celtas, cujos sacerdotes, os druídas, praticavam o culto baseado em um “Deus Único”, “Una Trindade”, a ressurreição, a imortalidade da alma e uma divindade feminina: uma “Deusa-Mãe”, uma “Terra-Mãe” e uma “Deusa Terra” também virgem, que se destinava a dar à luz a um “Filho de Deus”. Apesar de ser uma crença de elementais (forças da Natureza), a ligação se fazia com pessoas, dando a esses elementos da Natureza características humanas. Voltamos, então, ao culto ao Deus Sol, stendo sido por isso a construção de Stonehenge:

Este culto as “Deusas Virgens-Mães” está reiterado em muitas religiões e mitologias, inclusive civilizações pré-colombianas, como em numerosas mitologias africanas e em todas as seitas iniciáticas orientais.

A reconfortante imagem do arquétipo “MÃE” é primordial para existência humana. Este arquétipo pode assumir diversas formas: deusas, uma mãe gentil, uma avó ou uma igreja. Associadas a essas imagens surgem a solicitude e simpatia maternas, o crescimento, a nutrição e a fertilidade.

Culto ao “Deus-Herói”

Como afirmei, a concepção de uma “Rainha dos Céus” que dá à luz a um “Menino-Deus” e “Salvador” corresponde a um arquétipo básico do psiquismo humano e tem sua origem nos fenômenos astronômicos. Enviado por um “Ser Supremo”, que é o PAI, o FILHO assume suprimindo o PAI, como acontece em todas as sagas gregas, indo-europeias e diversas culturas. Coincidentemente, existe um padrão constante que quase sempre expressa o mesmo propósito: fazer do FILHO um HERÓI, que cumpre o mandato do PAI, sucedendo-o. Este HERÓI se faz causa de um ideal primeiro que se move ao longo da História como MODELADOR de uma cultura.

A versão do nascimento e infância de Jesus é uma repetição da história de muitos outros Salvadores e Deuses da humanidade. Ilustra bem a figura do “Arquétipo Herói”, comuns em qualquer cultura e que seguem sempre a mesma fórmula. Nascidos em circunstâncias misteriosas, logo exibe força ou capacidade de super-homem, triunfa na luta contra o mal e, quase sempre, morre algum tempo depois.

Este arquétipo reflete o tipo de amadurecimento sugerido pelos mitos: nos alerta para ficarmos atentos as nossas forças e fraquezas internas e nos aponta o conhecimento como caminho para se desenvolver uma personalidade saudável.

“Anexo a nossa consciência imediata”, escreveu Carl Jung, “existe um segundo sistema psíquico de natureza coletiva, universal e impessoal, que se revela idêntico em todos os indivíduos”. Povoando este inconsciente coletivo, afirmava, havia o que chamava de “arquétipos”, imagens primordiais ou símbolos, impressos na psique desde o começo dos tempos e, a partir de então, transmitidos à humanidade inteira. A MÃE, o PAI e o HERÓI com seus temas associados, são exemplos de tais arquétipos, representados em mitos, histórias e sonhos.

A árvore de natal

Como vimos, os romanos comemoravam a Saturnália, e nesta festa usavam o que tinham mais à mão para decorar os templos: árvores. Os egípcios usavam palmeiras durante os rituais de adoração a Rá, o deus Sol. O que vemos no “Domingo de Ramos”, ew a origem é praticamente a mesma: usar galhos arrancados para se proteger do sol inclemente. Com o tempo, estes ramos ganharam outros significados.

Os galhos verdes passaram a simbolizar esperança pela colheita e renovação, por causa dos galhos viçosos e, por isso, passou-se a decorar casas com esses galhos. Assim, a ideia de colocar árvores com folhas permanentemente verdes dentro de casa passou a ser associada à ideia de garantia de fertilidade, e porque não dizer, “fartura”? Com a cristianização da Europa, a árvore como símbolo pagão foi aos poucos integrada aos costumes cristãos, de novo, como forma de facilitar a aceitação da nova religião pela população.

Entre os povos germânicos, a árvore tinha uma conotação especial. Yiggdrasil era a árvore que sustentava todos os reinos e os povos pagãos da Idade Média achavam que foi de um tronco de árvore que o mundo surgiu. Ali era a morada dos deuses. São Bonifácio, bispo saxão que promoveu a cristianização de alguns povos da Germânia durante o século VIII E.C. Ele viu algumas pessoas realizando sacrifícios e ofertando a um carvalho. Bonifácio derrubou a árvore e mostrou às pessoas que nada havia acontecido com ele, que sua fé no Deus Único era mais poderosa do que aquilo que ele chamava de mera crendice. Começou a cristianização dos povos e adotou a árvore Yule como símbolo da festividade, não descartando totalmente a celebração pagã, mas moldando-a aos interesses do Cristianismo.

Eis que nasce Papai Noel

Com o passar do tempo, de gerações que foram sucedendo-se, veio o esquecimento e nem Mitra, nem Apolo ou Baal faziam mais parte do panteão de algum povo. Acabou restando somente símbolos: a árvore, a guirlanda, as velas, os sinos e os enfeites. Até que no séc. IV, mais exatamente no ano de 371, uma nova estrela brilha em nosso céu e na Terra nasce Nicolau de Bari ou Nicolau de Mira. A generosidade a ele atribuída granjeou-lhe s reputação de mágico milagreiro e distribuidor de presentes. Filho de família abastada, doou seus bens para os pobres e desamparados. Entretanto, tecia um grande amor pelas crianças e foi através delas que sua lenda se popularizou e que Nicolau acabou canonizado no coração de todas as pessoas.

No fim da Idade Média, ainda “espiritualmente vivo”, sua história alcançou os colonos holandeses da América do Norte onde o “bom velhinho” toma o nome de “Santa Claus”. Ao atravessar os Portais do Admirável Mundo, muito sobre o que ele foi escrito lhe rendeu vários apelidos, como: “Sanct Merr Cholas”, “Sinter Claes” ou “Sint Nocoloses”, e é considerado sempre como padroeiro das crianças.

O Papai Noel Ocidental

Há cerca de 100 anos, o Papai Noel era, literalmente, uma figura de muitas dimensões, sem ter um desenho definitivo de como ele era. . Na pintura de vários artistas ele era caracterizado ora como um “elfo”, ora como um “duende”. O Noel-gnomo era gorducho e alegre, além de ter cabelos e barbas brancas.

No final do século XIX, Papai Noel já era capa de revistas, livros e jornais, aparecendo em propagandas do mundo todo. Cartões de Natal o retrataram vestido de vermelho, talvez para acentuar o “espírito de natal”. A partir daí o personagem Papai Noel foi adquirindo várias nuances até que em 1931 a The Coca-Cola Company, contrata um artista e transforma Papai Noel numa figura totalmente humana e universalizada. Sua imagem foi definitivamente adotada como o principal símbolo do Natal.

A imagem do Noel continuou evoluindo com o passar dos anos e muitos países contribuíram para sua aparência atual. O trenó e as renas acredita-se que sejam originárias da Escandinávia. Outros países de clima frio adicionaram as peles e modificaram sua vestimenta e atribuíram seu endereço como sendo o Polo Norte. A imagem da chaminé por onde o Papai Noel escorrega para deixar os presentes vieram da Holanda.

Hoje, com bem mais de 1700 anos de idade, continua mais vivo e presente do que nunca. Alcançou a passarela da fama e as telas da tecnologia. Hoje o vemos em filmes, shoppings, cinemas, no estacionamento e na rua. Ao longo desses dezessete séculos de existência, mudou várias vezes de nome, trocou inúmeras de roupa, de idioma e hábitos, mas permaneceu sempre a mesma pessoa caridosa e devotada às suas crianças. E, embora diversas vezes acusado de representar um veículo que deu origem ao crescente consumismo das Festas Natalinas, é preciso reconhecer que ele encerra valores que despertam, revivem e fortalecem os nossos sentimentos mais profundos. Sua bondade é tão contagiante que atinge tipo “flecha de cupido”, qualquer pessoa, independente de crença ou raça, o que evidencia a sua magia e seu grande poder de penetração no mundo.

Espero que todos tenham um feliz dia de Mitra!

22 comentários em “A verdadeira História do Natal

  1. Gostei desse tema também, bastante histórico, muito bom mesmo, mas como sempre levado pela total falta de fé em Cristo. Jesus diferente de todos os simbolos que vc citou, é real, existiu mesmo, e tudo o que está escrito na Bíblia a respeito dele é fato. Agora, depois de Constantino como vc bem disse é que tudo disandou, visto que ele agrega suas crenças ao cristianismo que era cada vez mais crescente. Mas ele não se converteu verdadeiramente, com certeza. Mas a verdadeira igreja de Deus cresceu a parte disso tudo, levando a verdadeira mensagem do evangelho por todo o mundo como hoje se verifica.

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  2. Agora sinceramente desabafando: Estou muito confusa e com muitas dúvidas. Dúvidas talvez pela falta de experiência de vida ou pela minha imaturidade, mas são dúvidas que podem mudar minha vida.
    Para todas as histórias que envolve Deus ou alguém ou algo em volta dele, vcs tentam talvez distorcer ou provar a verdade. Essas histórias formam uma certa lógica que até hoje me era desconhecida. Fiquei impressionada com tudo isso aqui. É incrível e impressionante mesmo!!!
    Por um lado talvez a nossa crença pode ser simplesmente explicada: Cremos em Deus porque nos fizeram acreditar nele, porque desde pequenos ouvimos suas histórias, porque foi passado de geração em geração. Talvez essa seja a explicação porque todos aqui, mesmo depois de lêrem tudo isso, ainda teimam em dizer:

    “Jesus diferente de todos os simbolos que vc citou, é real, existiu mesmo, e tudo o que está escrito na Bíblia a respeito dele é fato.”

    Será que é fato mesmo Ricardo? Ou será que é fato porque te fizeram acreditar que é? Você já penssou na possibilidade de que a Bíblia é um um livro narrado como outro qualquer? Esse livro não prova que Jesus Cristo existiu ou existi, muito menos que esteve aqui na terra!
    Acho que temos ainda muito o que evoluir. Só disso que tenho certeza no momento!!!

    Um beijão gente e obrigado pela atenção e por lêrem meu desabafo!!!

    Carol.

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  3. Estou muito confusa e com muitas dúvidas. Dúvidas talvez pela falta de experiência de vida ou pela minha imaturidade, mas são dúvidas que podem mudar minha vida.

    E quem pode se dar ao luxo de ter somente certezas?

    Para todas as histórias que envolve Deus ou alguém ou algo em volta dele, vcs tentam talvez distorcer ou provar a verdade.

    Só analisamos mediante o que os que acreditam nos falam. Assim, depois de análise profunda, mediante o que se conhece baseado em fatos históricos comprovados, chegamos às nossas conclusões.

    Essas histórias formam uma certa lógica que até hoje me era desconhecida. Fiquei impressionada com tudo isso aqui. É incrível e impressionante mesmo!

    “Bem-vindo ao mundo real, Neo.”

    Por um lado talvez a nossa crença pode ser simplesmente explicada: Cremos em Deus porque nos fizeram acreditar nele, porque desde pequenos ouvimos suas histórias, porque foi passado de geração em geração.

    Mais um cético no mundo nunca é demais. Seja bem-vinda. :-D .

    Acho que temos ainda muito o que evoluir. Só disso que tenho certeza no momento!

    May Force be with us.

    Um beijão gente e obrigado pela atenção e por lêrem meu desabafo!

    Volte sempre. Mi casa és su casa.

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  4. Vocês tem toda razão em dizer, ou melhor comprovar esta vergonhosa farsa de 25 de dezembro, mais na bíblia já mais mencionou que cristo nasceu em tal dia,e pelo relato tinha pastores no campo , em contratste com a data nesta epoca do ano lá o tempo fica muito ruim p/ que tais pastores fiquem ao relento. Resumindo e um data comercial. $$$$

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  5. Parabéns pelo excelente trabalho! Com muita clareza e objetividade na construção do texto, conseguiu expor com fantástica precisão toda complexa mitologia envolvida no tema. Não há como rebater a argumentação histórica – o resto , logicamente , é folclore. Abraços ! Carlos Pires – Jaú SP

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  6. Achei excelente seu tema , assim poderá esclarecer a este povo enganado durante séculos pela denominação cristã

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  7. concordo com o que foi dito naõ posso negar,porque infelismente ocristianismo serviu de berço acolhedor de muitas mitologia.expl:como pode os cristão afirmarem que,o nosso salvdor nasceu de uma virgem? ou como pode o espírito santo sendo a terceira pessoa da trindade, gerar a segunda que é o deus filho da santíssima trindade?como fica o nosso criador, e os que o temem, quando ele diz no jardim do édem para a serpente, que da semente da mulher ela já decaida levantaria um que pisaria a cabeça da serpente?gênesis:3:15 como fica as profecias!exemp:deuteronômio:18:15-joão:1:45:-2ºtimótio:2:8. ora, se o nosso mestre nasceu de virgem que descendencia tem ele de davi? sera que o nosso criador e os profetas e os apóstolos mentiram,que ele é um descendente sangüinio de davi?

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  8. Excelente trabalho….
    É bom frisar que religião se discute, o que nao se pode discutir é crença, se apesar da comprovação científica as pessoas ainda quiserem acreditar nas várias mentiras contadas pela igreja Católica Apostólica Romana o que temos a fazer é pedir a Deus que os iluminem…..
    Como o texto diz, hj (NATAL) é dia do Deus Mitra, o Deus Sol, como Sol nasce todos os dias, entao Natal é todo dia!!! Feliz Natal! rs

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  9. Eu já conhecia a historia, a verdadeira historia do natal e fico feliz de saber que existem pessoas que
    contam a verdade.

    As religioes estão cheias encinos mitologicos, como por ex: Alma imortal, inferno de fogo, trindade e etc.

    A biblia não tem nada haver com essa carniça.

    Me desculpe pelo meu desbafo.

    Parabens por expor essa hestoria falça.

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  10. Eu já conhecia a historia verdadeira, como pode as igrejas evangelicas e catolicas continuarem a perpetuarem este ensinamento contrario ao que a Biblia ensina a respeito de Jesus Cristo, é melhor eles ragarem seus exemplares da Biblia pois de nada servem para eles!!!!!!!!!!!

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  11. Muito bom o paralelo que foi traçado com os mitos solares. É engraçado como os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores, atingindo um ápice de violência e intolerância que deixaria os imperadores romanos escandalizados como freiras diante de um bacanal (Baco, hum… esse sim um culto de respeito ^^).

    João Victor, em Dezembro 24th, 2007 às 10:54:12 Diz: iiii filho, se dependêssemos de um deus pra iluminar o mundo, as trevas durariam para sempre…

    Rubens, em Agosto 11th, 2007 às 22:00:08 Diz: vale lembrar que quase nenhuma alegada “profecia messiãnica” é realmente uma profecia. A maioria são trechos dos salmos, citações de livros obscuros (em sua mioria apócrifos) ou citações fora de contexto , como as profecias contra os reinos que, de tempos em tempos, atormentavam os hebreus.

    André, em Maio 1st, 2007 às 19:06:05 Diz: “bem vindo ao mundo real Neo.” O que dizer? Você fechou a discussão kkkkkkkk.

    Carolina, em Maio 1st, 2007 às 13:03:05 Diz: quanto à Carol: filhota, é assim mesmo… se livrar dos grilhões de Iavé é duro e doloroso, mas se você está tendo todas essas dúvidas é porque está se preparando para assumir a responsabilidade sobre seus atos, e isso é muito bom. Orgulhe-se! Qualquer coisa, entra em contato por email. Já passei por isso e sei como é. Uma frase que li em algum blog, e não me esqueço jamais: “DONT YOU BELIEVE IN GOD? YOU ARE NOT ALONE”.

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  12. Pode ser que seja um mito mas quem inventou os ensinamentos de Jesus era no mínimo milhões de vezes mais inteligente que você.
    Quem sabe na próxima encarnação (se que existe né), vc tenha 10% da sabedoria ou da criatividade do autor da biblia, ou pelo menos faça 5% do sucesso que é O livro.

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  13. Não precisa ser muito inteligente para ordenar que se odeiem os pais ou bater em camelô.

    Para fazer mais sucesso que a Bíblia não precisa muito. Qualquer revista de sacanagem consegue.

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  14. Sabe, André se vc não sabe o que escrever é melhor não colocar nada. Eu realmente esperava alguma resposta no minimo interessante………..

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  15. André obrigado por abrir a minha mente. Só agora eu posso ver como tenho sido idiota todos esses anos, acreditando em um monte de mentiras. Obrigado a todos do site e farei a minha parte mostrando a todos os meus companheiros de igreja que a religião é um lixo e devemos lutar contra ela.

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  16. Para Carol,

    Deus, é como o vento não podemos ver mas podemos sentir. É serio você nunca sentiu a alegria da presença de Deus? Ele é real e vive em nós, mas sem fé é impossivel agradar a Deus.

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  17. Para André,

    Se você quer ser perder, não leve os outros juntos, pois um dia haveremos de responder por tudo que fizemos diante daquele que é Deus, que você aceitando ou não Ele é Deus, e a sua vida é dele.

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